Quando tinha meus 6 anos de idade, ganhei do meu pai uma câmera profissional. Criança, curiosa que é se encanta com qualquer objeto diferente, cria e fantasia com seu próprio brinquedo.Era bastante divertido poder olhar e inventar o mundo através daquela lente.

    Gostava de capturar qualquer cena que me prendia atenção. De lá para cá, essa brincadeira de criança se tornou minha grande brincadeira de adulto.

    Hoje ter uma câmera em mãos é levar comigo a infância criativa que existe em mim, não mais com a inocência dos 6 anos, mas com a perspicácia da maturidade.

    Aprendi que não é a tecnologia de primeira que faz a arte, mas o olhar aguçado e sensível de quem está nos bastidores.

     Capturar cenas incríveis e dirigir histórias memoráveis se tornou meu modo de fazer arte e marcar a vida das pessoas com ela é o meu propósito de vida.